07dez

EMDR, o que é?

EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing) em português, Dessensibilização e Reprocessamento através dos Movimentos Oculares. A técnica foi descoberta pela psicóloga americana Francine Shapiro. Ela diz que, se pudesse recomeçar simplificaria chamando de Terapia de Reprocessamento, porque hoje o movimento dos olhos é apenas uma parte de algo bem mais complexo. Porém, acabou se tornando mundialmente conhecido como EMDR e isto ajuda a garantir a integridade do método. 

Novo método de terapia específico, que age tanto como psicoterapia quanto como parte integrante de processos psicoterapêuticos, beneficiando portadores de estresse pós traumático, transtornos de ansiedade, síndrome do pânico, transtornos dissociativos e alguns tipos de depressão. Ajuda também a promover a melhoria do desempenho profissional, artístico e criativo.

Em termos metafóricos, podemos pensar no mecanismo de processamento como se tratasse de “digerir”” a informação que foi registrada de maneira disfuncional (errada) no cérebro-mente, ou seja o cérebro-mente descarta o que não é útil, enfraquecendo as velhas conexões neurais, fortalecendo e criando nova rede neural adaptativa onde o cérebro ressignifica a experiência traumática para que possa ser utilizada de maneira saudável e enriquecedora para a vida. 

16nov

Psicoterapia Complementar Breve – Parte II

Com a vida agitada e agenda normalmente cheia, qualidade, rapidez e produtividade são exigências que se fazem necessárias em todas as áreas de atividades profissionais e pessoais. 

A Terapia Complementar Breve utiliza de tecnologia sofisticada e vem para acompanhar essas necessidades. É preciso desenvolver técnicas para encontrar eficiência e atingir metas em curto espaço de tempo. 

O tempo é muito precioso e deve ser levado em conta, porque a maioria das pessoas não dispõe de tempo para terapias longas. Toda sessão é muito preciosa. O cliente sente o ganho em todos os encontros terapêuticos e percebe as “mudanças” ou melhoras desde o primeiro encontro. Como em todo encontro são efetivadas mudanças o cliente tem a opção de escolha na continuidade do tratamento (caso se faça necessário), que é planejado de acordo com sua disponibilidade de tempo e dinheiro. O cliente pode optar por um encontro semanal, quinzenal ou mensal e pode fazer uso das técnicas e exercícios que aprende em cada sessão sem a ajuda do terapeuta. É uma terapia de curto prazo que visa atingir as metas traçadas pelo cliente. 

12nov

Psicoterapia Complementar Breve – Parte I

Ainda hoje encontramos pessoas que resistam à terapia.

– “Terapia? Deus me livre é coisa para louco.”

– “Vá fazer terapia mesmo! Você precisa.”

– “Será que sou normal?”

– “Tenho muito medo de precisar de terapia.”

– “Isto é coisa de quem não tem o que fazer.”

– “Terapia é sofrimento. Eu resolvo meus problemas sozinho.”

Estas são algumas frases que devido a preconceitos, ainda costumamos ouvir.

A falta de informação e conhecimento associados às idéias do passado, onde apenas os “loucos” iam para psicoterapia fazem com que, muitas pessoas deixem de se beneficiar e investir no próprio bem estar, e até de conquistar objetivos quando evitam terapias.